Concertos de piano que você precisa ouvir hoje mesmo

Música é uma das artes mais amadas e acompanhadas pelo mundo. Pessoas de todas as idades têm alguma relação com ela e, independentemente do estilo preferido, sabem apreciar uma obra de qualidade. Sejam os mais jovens ou os mais velhos, o fato é que há uma série de concertos que ultrapassam gerações e merecem ser ouvidas até os dias de hoje.

Por isso, o objetivo deste conteúdo é apresentar alguns dos maiores concertos de piano da história, compostos e tocados por grandes gênios da arte. Não perca tempo, confira a lista e, depois de ler este texto até o fim, se divirta e aprenda ouvindo música de alta qualidade.

Concertos de piano para ouvir hoje mesmo

Para facilitar a visualização e a anotação de cada um, dividiremos em tópicos, cada um deles com uma sugestão de concerto de piano. Vamos lá!

Beethoven

Para começar, um dos maiores compositores de todos os tempos: Ludwig Van Beethoven. São várias as obras-primas do artista, mas escolhemos uma que entra em várias das listas de melhores e, de quebra, foi o último concerto composto por ele, em 1811.

Trata-se do Concerto para Piano N° 5 em Mi bemol maior, Op. 73, também chamado de Concerto do Imperador. A obra tem cerca de 40 minutos e é um material incrível da música clássica.

Mozart

Se começamos com um gênio, seguimos com outro agora. Wolfgang Amadeus Mozart também deixou uma grande obra e aqui selecionamos um concerto incrível para piano: o Concerto para Piano N° 21 em Dó maior, KV 467, concluído em 1785.

Ele é considerado um material bastante complexo de se executar por quem tenta aprendê-lo, mas não deixa de ser belíssimo, valendo a recomendação.

Tchaikovsky

Mantendo nosso passeio pelos maiores compositores, chegamos a Pyotr Ilyich Tchaikovsky. A obra escolhida, Concerto para Piano N°1 em Si bemol menor, Op. 23, é mais recente do que as anteriores, sendo de 1874.

É uma das mais conhecidas e amadas por quem gosta de música clássica e, segundo o próprio compositor, trata-se de uma obra na qual o piano está em embate com a orquestra, formada por flautas, trompetes, oboés, trompas, trombones e outros instrumentos.

Brahms

Johannes Brahms foi um compositor essencial para a época do romantismo, sendo amplamente estudado por quem gosta deste período. Ao que se sabe, ele compôs apenas dois concertos para piano, mas mesmo assim, deixou o nome marcado neste segmento.

Por exemplo, com o Concerto para Piano N° 2 em Si bemol maior, Op. 83, de 1881. Assim como a obra de Mozart, citada acima, esta também é considerada de difícil execução, por contrastar conceitos de potência musical, mas misturados à delicadeza nos sons.

Chopin

Para terminar a lista, chegamos a Frederic Chopin. O compositor polonês deixou também uma grande obra no século XIX. Aqui, escolhemos um de sua juventude, composta quando ele ainda mal chegava aos 20 anos de idade: o Concerto para Piano N°1 em Mi menor, Op. 11.

Este foi um dos dois grandes concertos feitos por Chopin, antes de deixar seu país de origem. Uma das características das obras dele era aumentar o foco no piano, deixando a orquestra em si como um acompanhante do produto final.

Estas são cinco obras que precisam ser ouvidas hoje mesmo por quem gosta de música e quer aprender ainda mais sobre o assunto. Independentemente da idade e da geração, todos que tiverem contato com esta arte entenderão a grandeza e a qualidade do material.

Não perca tempo e vá ouvir todos esses e, se desejar, pesquise por mais, pois há uma extensa e rica produção ao longo dos séculos.


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As diferenças nos estilos musicais do período barroco e clássico

As diferenças nos estilos musicais do período barroco e clássico

Você sabe diferenciar estilos musicais? A música erudita, mais conhecida como música clássica, povoa nossas mentes e memórias com aqueles grandes e intricados arranjos instrumentais e melodias profundas.

Contudo, dentro da música erudita há diferentes períodos que podem causar confusão para os ouvidos despreparados, mas que na verdade, apresentam distinções cheias de características próprias.

Então, vamos ver dois desses estilos e aprender como diferenciá-los.

Primeiro, vale a pena comentar que é complicado declarar quando um estilo começa e outro termina, mas o que podemos afirmar é que, durante um período, todas as obras musicais passam a partilhar características comuns.

Esses movimentos são carregados de tendências, apresentando um contexto histórico e filosófico da época em que estão inseridos.

Período Barroco

Então, começando pelo Período Barroco, para caráter pedagógico, podemos dizer que tem início no início do século XVII e vai até o ano de 1750, com a morte de Johann Sebastian Bach.

Ele possui três características principais que darão o formato ao estilo. A primeira é o uso do contraponto. Mas o que isso quer dizer? De maneira simplificada, o contraponto é quando se há duas ou mais melodias tocadas de maneira simultânea, se sobrepondo e intercalando entre si.

Outra característica é a ornamentação, que se vale de arpejos, trinados, mordentes e aposturas, todas técnicas para tocar as notas de maneira diferenciada. Muitas vezes, essa ornamentação surgia de maneira improvisada, de modo que não há indicação na partitura.

Isso quer dizer que um músico contemporâneo tem liberdade para acrescentar uma ornamentação durante uma apresentação barroca.

Por fim, é interessante apontar que o piano desse período não possuía o pedal “sustain”, que é aquele pedal dos pianos modernos que ajudam a prolongar o som de uma nota. Sendo assim, na música barroca, o staccato, que é uma articulação que encurta a duração das notas, é uma característica importante.

Período Clássico

Já o Período Clássico, é o gênero que sucede o Barroco, assim, podemos situá-lo entre a metade do século XVIII e início do século XIX.

As composições passam a ser mais estruturadas nesse período, respeitando uma ordem padrão de início, meio e fim, transmitindo um maior equilíbrio entre as ideias.

Ao contrário do Barroco, o Clássico não gosta muito de improvisações. Sendo assim, qualquer tipo de ornamentação só poderá ser tocada se estiver descrita na partitura. Da mesma forma o contraponto é descartado, ou seja, nada mais de múltiplas melodias conversando entre si. Na música Clássica, o som é mais claro e “limpo”.

E aqui há um uso discreto do pedal sustain, que começa a surgir nos pianos. Em contrapartida começa-se a valorizar os crescendos e diminuendos, que são elementos da dinâmica musical, nesse caso, o contraste entre notas mais fortes e notas mais fracas, respectivamente.

Comparando esses estilos musicais podemos ver que eles se contrariam em muitos aspectos.

Assim, treine sua percepção ouvindo os grandes compositores de cada um deles e, logo você conseguirá determinar facilmente a qual período pertence uma obra só ao notar os staccatos, as dinâmicas musicais, o uso ou não de improvisação e até mesmo pelo som do piano.

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Claudio Monteverdi: conheça mais da história desse grande compositor

Claudio Monteverdi: conheça mais da história desse grande compositor

Entre os anos de 1400 e 1600, a Europa vivenciou um verdadeiro “alvoroço” no campo das artes. Qual o motivo? Esses dois séculos formam o período que conhecemos como Renascimento.

Foi durante essa época que quadros como a Mona Lisa e A última Ceia, de Da Vinci, foram pintados e que o teto da Capela Sistina ganhou novos e marcantes traços, pelas mãos de Michelangelo.

Também foi em meio a esses anos brilhantes que nasceu Claudio Monteverdi, considerado um dos maiores compositores da música clássica ocidental.

Visto como um verdadeiro prodígio, Monteverdi produziu sua primeira música aos 15 anos e, aos 20, publicou seu primeiro livro composto de madrigais, principal gênero de canções seculares do século XVI.

Você quer conhecer um pouco mais sobre a história desse importante compositor? Então, é só continuar com gente!

A vida de Claudio Monteverdi

Claudio Giovanni Antonio Monteverdi nasceu em Cremona, na Itália, em 1567. Quando ainda era um garoto, Monteverdi foi contratado como violinista do duque de Mântua e teve a oportunidade de receber aulas de Ingegneri, o maestro “di capella” do duque.

Suas composições ousadas o tornaram um dos músicos mais influentes da atualidade e também um dos mais polêmicos da sua época, já que continham dissonâncias intencionais, o que causava furor entre seus companheiros de profissão.

Monteverdi foi casado com a cantora Claudia Cattaneo, que veio a falecer em 1607, mesmo ano em que o compositor produziu sua primeira ópera, chamada L’Arianna, especialmente para o casamento de Francesco Gonzaga, Marques de Mântua.

No ano seguinte, Claudio compôs L’Orfeo, que fez ainda mais sucesso e que o levou a ser convidado para ser maestro “di capella” da Basílica de São Marcos, em Veneza, alguns anos mais tarde.

Foi na cidade das gôndolas, aliás, que Monteverdi se dedicou à música sacra, deixando de lado suas antigas composições. No entanto, quando Claudio estava chegando aos 70 anos, Veneza estabeleceu uma série de óperas públicas e a sua carreira foi revivida.

Ele compôs suas duas últimas obras-primas, Il ritorno d’Ulisse in patria em 1641 e L’incoronazione di Poppea em 1642. Significativamente, essas obras contêm cenas trágicas, românticas e cômicas, e apresentam um retrato mais realista dos personagens.

Claudio Monteverdi faleceu em Veneza, em 29 de novembro de 1643.

5 fatos sobre Monteverdi

1. Ele recebeu diversas críticas

Claudio Monteverdi era constantemente criticado por outros compositores. Um de seus principais opositores era o teórico da música conservadora Giovanni Artusi.

Artusi condenava constantemente a linguagem harmônica de Monteverdi que, como resposta, adicionou ao prefácio de uma de suas publicações uma breve explicação, onde dizia que o que Artusi criticava era, na verdade, apenas uma “nova maneira de pensar”.

2. Monteverdi é considerado o “pai da ópera”

Antes de apresentar suas composições publicamente pela primeira vez, Monteverdi e seus colegas artistas se reuniram em casas da aristocracia para discutirem como adicionar drama aos musicais. Esse foi o primeiro passo para o surgimento do que conhecemos hoje como ópera.

3. Muitos de seus trabalhos foram perdidos

Especialistas acreditam que ao menos doze óperas de autoria de Claudio Monteverdi tenham sido perdidas com o passar dos anos. As únicas peças de sua obra que sobreviveram aos séculos, permitindo que sejam interpretadas completamente, são Il Ritorno d’Ulisse in patria e L’Incoronazione di poppea.

4. Monteverdi se tornou padre

Após a morte de sua esposa, Claudio Monteverdi não conseguiu se recuperar da perda, mesmo tendo a música como distração. Assim, em 1932, entrou para o sacerdócio, período em que compôs uma série de canções para a Igreja Católica Romana.

5. Ele “reviveu” a Basílica de São Marcos

Após ser nomeado como maestro e diretor da Basílica de São Marcos, em Veneza, Monteverdi realizou uma transformação completa no local, que até então estava esquecido, graças à má gestão de seu antecessor.

Em pouco tempo, Claudio reorganizou as operações, contratou novos músicos e cantores experientes, reabasteceu a biblioteca e permitiu a união entre a música do velho mundo e as novas composições. Seu cargo, ao todo, durou 30 anos.

Claudio Monteverdi acreditava que a música estava em harmonia com o ritmo da vida, sendo uma renovação do equilíbrio divino, sincronizando mente e emoções. No final das contas, a música, com toda a sua grandiosidade, aproximava o homem e o universo.

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Luciano Pavarotti: a história do lírico que se tornou uma estrela

Luciano Pavarotti: a história do lírico que se tornou uma estrela

Eternizado como um dos “três tenores”, na companhia de José Carreras e Plácido Domingo, Luciano Pavarotti foi um cantor italiano reconhecido internacionalmente por ter popularizado mundialmente a ópera.

Falecido em 2007, aos 71 anos de idade, Pavarotti era dono de uma potente e poderosa voz, que aliada a uma figura imponente e de sorriso cativante, o tornou um dos mais importantes tenores de todos os tempos.

As origens

Luciano Pavarotti nasceu na cidade de Módena, situada no norte da Itália, em 1935.

O seu pai, Fernando Pavarotti, era padeiro e tenor amador da região. Já Adele Venturi, a sua mãe, era funcionária de uma fábrica de cigarros.

A realidade da família Pavarotti era modesta. Com poucos recursos, todos dividiam um pequeno apartamento de dois quartos.

Segundo relatos de Luciano, seu pai possuía uma ótima voz, mas descartou a possibilidade de investir em uma carreira musical por conta do nervosismo.

Em 1943, em razão da Segunda Guerra Mundial, a família Pavarotti foi obrigada a se mudar para o interior, mais precisamente para uma pequena residência de campo, onde passaram a se dedicar à agricultura.

A vocação musical

O gosto musical de Luciano Pavarotti sofreu influência direta do pai.

A partir das gravações e audições de Fernando Pavarotti, em que sempre estavam presentes nomes, como Beniamino Gigli, Giovanni Martinelli, Tito Schipa e Enrico Caruso, o pequeno Luciano passou a absorver esses conhecimentos musicais.

Com 9 anos de idade, ele acompanhava o pai no coral de uma pequena igreja local.

No período da adolescência, Luciano chegou a ter aulas de violão, mas os estudos do instrumento não foram adiante.

Os estudos

Muito interessado em esportes, Luciano almejou seguir carreira de goleiro de futebol, mas foi convencido pela mãe a ser professor.

Formado como professor, chegou a lecionar por dois anos em uma escola primária, antes de decidir que o seu caminho era seguir a carreira musical.

Ele foi apoiado pelo pai, que mesmo ciente dos riscos dessa profissão optou por aconselhá-lo a investir no sonho.

Os estudos de música começaram em 1954, quando Luciano Pavarotti tinha 19 anos.

As aulas, oferecidas sem remuneração, ficavam a cargo de Arrigo Pola, um respeitado professor e tenor profissional em Modena.

O início da carreira musical

A primeira performance oficial de Luciano Pavarotti foi em 1955, quando ele cantou pela primeira vez, como membro do Corale Rossini, um coral masculino de Modena.

Em depoimentos posteriores, o tenor italiano considerou essa experiência como a mais marcante da sua vida e a que o inspirou a ser um cantor profissional.

A caminhada para o estrelato

Em 1961, aos 24 anos de idade, Pavarotti já estreava como tenor profissional em pequenas casas de óperas regionais. A primeira apresentação foi como Rodolfo, em La Bohème de Puccini, em Reggio Emilia.

Apesar do sucesso nas primeiras interpretações da carreira, os papéis iniciais de Luciano Pavarotti não alçaram o estrelato imediato.

A partir de apresentações internacionais, como a estreia nos Estados Unidos, em 1965, na Grande Ópera de Miami, e uma turnê na Austrália, o reconhecimento do seu trabalho foi aumentando em escala crescente.

Nos anos 1970, Pavarotti consolidou o seu sucesso com apresentações aclamadas em diversos países e aparições em performances televisivas.

As décadas de glória
Já altamente premiado e reverenciado por sua trajetória, Luciano Pavarotti passou a colher os frutos da glória nas décadas de 1980 em diante.

Organizando competições internacionais de voz, interpretando música tema da Copa do Mundo de 1990, na Itália, cujo encerramento marcou a primeira apresentação dos “três tenores”, ou se apresentando em concertos a céu aberto para multidões, o sucesso de Luciano Pavarotti alcançou uma proporção de massa.

Nos anos 2000, foram diversos prêmios e honras recebidos pelo tenor. Por duas vezes na década ele figurou no Livro Guiness dos Recordes.

Uma por ter sido o cantor de ópera mais chamado ao palco (165 vezes) e outra por ter gravado o álbum erudito mais vendido da história, “In Concerto”, dos “Três Tenores”.


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Vida e obra de Luiz Gonzaga

Orquestra Sinfônica de Betim: um patrimônio cultural em constante evolução

A Orquestra Sinfônica de Betim é muito mais do que um conjunto musical. Ela representa um elo profundo entre tradição, identidade e transformação cultural em uma das cidades mais dinâmicas da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Desde sua fundação, a orquestra se tornou um símbolo da valorização da arte e da música clássica, especialmente em um cenário onde, por muito tempo, o acesso à cultura era limitado. Com o passar dos anos, a instituição não apenas sobreviveu aos desafios impostos pela gestão pública e pelas transformações sociais, como também se reinventou, consolidando-se como um pilar da formação artística, da inclusão e do fortalecimento da cidadania em Betim.

Formação musical e inclusão social

Um dos aspectos mais notáveis da trajetória da Orquestra Sinfônica de Betim é seu compromisso com a formação de novos talentos. Ao longo das últimas décadas, a instituição se estruturou como um verdadeiro celeiro de músicos, oferecendo aulas e oficinas gratuitas em instrumentos de cordas, sopros e percussão para crianças e adolescentes da rede pública. Esses projetos vão além do ensino técnico, pois envolvem também o desenvolvimento de habilidades como disciplina, trabalho em equipe, sensibilidade artística e responsabilidade social. Esse trabalho educativo se reflete no perfil diverso dos músicos que integram a orquestra atualmente. Muitos deles iniciaram sua jornada musical por meio dos projetos sociais da própria instituição, o que demonstra a eficácia de um modelo que combina excelência artística com compromisso social. A música, nesse contexto, atua como uma linguagem universal que transcende barreiras econômicas, geográficas e culturais, permitindo que jovens de diferentes origens possam se expressar, crescer e transformar suas vidas.

Modernização, parcerias e novos horizontes

Nos últimos anos, a Orquestra Sinfônica de Betim tem investido em um processo de modernização que inclui desde a renovação de seu repertório até a adoção de tecnologias para gravação e transmissão de apresentações ao vivo. Essa abertura ao novo não diminui o compromisso com a música de concerto, mas amplia seu alcance, tornando a instituição mais próxima de públicos variados, inclusive das gerações mais jovens, acostumadas ao ambiente digital. Outro fator essencial para a consolidação da orquestra como um patrimônio cultural vivo é sua capacidade de estabelecer parcerias com universidades, instituições culturais e empresas privadas. Esses vínculos garantem a sustentabilidade financeira e operacional dos projetos, além de permitir intercâmbios com músicos renomados, a realização de residências artísticas e a circulação em festivais dentro e fora do estado de Minas Gerais.

Como patrimônio cultural em constante evolução, a orquestra é também um espelho da sociedade betinense: resiliente, criativa e em permanente busca por novos caminhos. Seu papel hoje é não apenas preservar a tradição da música sinfônica, mas também abrir portas para que ela continue se reinventando e tocando o coração de novas gerações. Preservar e apoiar a Orquestra Sinfônica de Betim é investir em arte, educação e cidadania. É reconhecer que a cultura não é um luxo, mas uma necessidade essencial para o desenvolvimento humano e social. Que a música continue sendo a voz que une Betim em harmonia e diversidade.

Acesse nosso site e mergulhe nesse universo de cultura, talento e transformação social que emociona e inspira gerações.


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Inclusão e acessibilidade: a experiência do Coral de Libras da SABRA

Quais são os melhores estilos de música para trabalhar ?

Atividades que exigem concentração podem ser bastante difíceis para algumas pessoas, principalmente se elas estiverem em ambientes barulhentos ou com ruídos. Nesta hora, escutar música se torna uma ação benéfica e que, inclusive, é recomendada para pessoas que estão no trabalho.

Você deve estar se questionando: “mas a música não vai atrapalhar?”. A resposta é não. Tudo irá depender do estilo de música que você escolher. Estudos indicam que, ao escutar uma melodia que nos traz paz e conforto, áreas específicas do cérebro são ativadas.

São elas: córtex auditivo, córtex cingulado e hipocampo. Os nomes são difíceis, mas o que nos interessa saber é que todas elas são estimuladas pela música. Com isso, no momento em que se está ouvindo uma melodia há um desempenho cognitivo melhor, com resultados melhores na concentração, no raciocínio e na fixação da memória, por exemplo.

Afinal, quais os estilos de música recomendados para o trabalho?

Um estudo divulgado pela CloudCover Music revelou que 33% dos entrevistados preferiam ouvir rock clássico enquanto estavam no trabalho.

Segundo a pesquisa, esse era o estilo que mais induzia à produtividade. Música alternativa, pop e música clássica seguiam na lista de gêneros mais preferidos.

Aliás, a música clássica é apontada pela ciência como um dos estilos que mais trazem benefícios ao nosso corpo e à nossa mente. Diversos estudos pelo mundo afora, como o da Universidade de Helsinque, na Finlândia, mostraram que esse gênero fazia bem ao coração, deixava as pessoas mais empáticas, aliviava a dor, trazia maior produtividade e melhorava até a ansiedade.

Em relação à produtividade, isso acontecia porque as atividades repetitivas se tornavam mais fáceis ao ouvir música clássica. Já em relação à memória, a música deixava as pessoas mais receptivas às informações, o que facilitava a memorização.

Dependendo do trabalho, também é possível variar

Embora os estilos mencionados acima sejam para atividades de concentração, existem alguns trabalhos que permitem variar nos estilos. Por exemplo:

  • Atividades braçais: se você é um trabalhador da construção civil ou uma doméstica, é possível apostar em estilos que te tragam força, como hard rock, rock clássico e heavy metal.
  • Cargos de liderança: para quem precisa de motivação, seja para liderar uma equipe na empresa ou atuar nos esportes como treinador, a dica é escolher ritmos animados, como pop ou o rock and roll. Também é possível apostar no jazz, para manter o humor.
  • Atividades no trânsito: muitos trabalhadores que atuam no trânsito, como motoristas de Ubers, costumam escutar rádio. A escolha de um estilo agradável e suave, como música clássica, rock clássico, MPB, country e folk auxiliam a desestressar. É preciso evitar, no entanto, metal e punk.
  • Comércio em geral: é comum entrarmos em uma loja e escutarmos a música ambiente. O problema é que as playlists das lojas costumam ser repetidas todos os dias, o que gera desconforto para os funcionários. Se possível, tente variar os estilos para agradar os mais diversos tipos de clientes e, é claro, também os empregados.

Descubra o estilo que mais lhe agrada e dê o play

Os gostos são únicos e, por isso mesmo, pode ser que um estilo que lhe faça bem seja completamente catastrófico para outra pessoa. Tente selecionar um ritmo que lhe faça bem e vá em frente, pois os gostos pessoais costumam elevar a nossa empolgação.

A diversidade, contudo, faz bem e evita que você se enjoe de uma melodia. Já deu o play hoje? Que tal descobrir ritmos novos, como o de uma orquestra ou de um coral?


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